Preencha os campos e veja o impacto no caixa e o reajuste necessário por boleto — em R$ e %. Visual direto, sem planilha.
Fale com a Recredit
Quero falar com a RecreditDica: se você não souber o número de inadimplentes, use uma estimativa (ex.: 10% a 18% em condomínios de padrão médio) e depois ajuste com o dado real.
Quando você marca "apenas entre pagantes", o valor do gap é distribuído somente entre quem está adimplente, evitando que o inadimplente influencie o próprio reajuste.
A inadimplência não é apenas um atraso de pagamento. Ela mexe no planejamento, nos serviços e na convivência do condomínio. Eis os principais efeitos:
Quando parte dos boletos não entra, o caixa perde fôlego. Serviços essenciais (limpeza, portaria, manutenção) passam a disputar prioridade, gerando riscos e improvisos.
Para cobrir o buraco, a taxa é reajustada — geralmente sobre quem paga em dia. Isso cria desgaste entre moradores e pressiona a sindicância, que vira "cobradora".
Obras, pintura, paisagismo e tecnologia são postergados. O condomínio perde atratividade e o patrimônio desvaloriza, afetando todos os proprietários.
Com a cobrança tardia e ações judiciais frequentes, o custo indireto aumenta (tempo, honorários, desgaste). E o dinheiro demora a voltar.
Garantia de repasse em dia, previsibilidade de caixa e cobrança humanizada (ajuizamento só após 90 dias). Resultado: planejamento sem susto, taxa estável e convivência mais leve.
Falar com a Recredit